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Biólogo defende construção de parque zoológico e botânico na Água Funda

 

TÍTULO Em Defesa da Natureza – O Parque Nacional de São Paulo, que está sendo construído
AUTOR Francisco Carlos Hoehne
DATA 17 de novembro de 1928 (data de publicação efetiva)
16 de outubro de 1928 (como consta na assinatura)
LOCAL São Paulo
FONTE O Estado de S.Paulo
REPOSITÓRIO Acervo Estadão
DESCRIÇÃO

Autor fala da construção de um parque para “instrução e recreio” do público na Água Funda pelo governo do Estado de S.Paulo. Ele chega a mencionar o Jaraguá, dizendo que o local não se compara à majestade da topografia” do outro local, mas argumenta que as matas no Ypiranga são mais extensas.

“Fala-se em formar, em seu seio, o jardim zoologico, em conjugar um Jardim Botanico. E, já foi escolhido um maginifico ponto para ser installado o primeiro horto de Orchidaceas do Brasil. Tudo isso é deveras animador e digno dos maiores encomios.”

 

Urbanista francês Alfredo Agache chega a São Paulo para visitar local escolhido pelo governo para novo zoo

 

TÍTULO
AUTOR Desconhecido
DATA 13 de junho de 1928
LOCAL São Paulo
FONTE O Estado de S.Paulo
REPOSITÓRIO Acervo Estadão
DESCRIÇÃO Nota dá como certa a construção de zoológico em São Paulo, após a avaliação do “notável urbanista francês Alfredo Agache”, na Mata do governo (Jabaquara, Água Funda). A nota silencia porque o local escolhido pelo governo foi a Água Funda, não o Jaraguá, como apontavam reportagens anteriores

 

Zoo é indispensável para progresso de São Paulo, diz Estadão

 

TÍTULO O Jardim Zoologico de São Paulo – A agradavel perspectiva de sua proxima criação – Duas bellas opportunidades – A nomeação de uma commissão
AUTOR Desconhecido
DATA 2 de fevereiro de 1928
LOCAL São Paulo
FONTE O Estado de S.Paulo
REPOSITÓRIO Acervo Estadão
DESCRIÇÃO

Estadão volta a exprimir seu apoio pela construção de um jardim zoológico na cidade de SP (ausência que é “falha sensível”) e traz ao leitor um resumo da situação para a construção do parque na cidade.

Diz que os proprietários do terreno do Jaraguá estariam dispostos a doar o terreno (de 100 alqueires) para a construção de um zoo no local.

Além disso, que outra possibilidade de construção poderia ser em um terreno no Jabaquara, “onde o Estado possui terras com mata virgem e com cabeceiras de riacho. Segundo o “Estado”, “o ponto é excelente porque próximo da capital e facilmente atingível com o prolongamento da linha de bondes”.

A construção de um zoo permite a respiração de um “pouco de ar puro e sadio” do qual sentem falta os moradores da empoeiradíssima São Paulo.

“Além das vantagens que a criação de um Jardim Zoológico trará para a ciência, oferecendo um centro de pesquisa aos estudiosos não só da zoologia como os da botânica, não devem ser esquecidos os benefícios que resultam do facto de poderem os nossos filhos terem, a poucos passos da cidade, contato com a natureza bruta em sua liberdade e selvageria primitiva”. Os parques existentes em São Paulo hoje, diz o editorial, não possuem os atrativos para a “intensa curiosidade da infância de hoje”.

A presença de um zoo, diz o último parágrafo, é “indispensável” ao progresso de São Paulo.

 

Sociedade anônima planeja construção de zoo em parque no Jabaquara

 

TÍTULO  O Parque Jabaquara
AUTOR  (incorporador) A. Cantarella
DATA  14 de setembro de 1910
LOCAL  São Paulo
FONTE  O Estado de S.Paulo
REPOSITÓRIO

Acervo Estadão

DESCRIÇÃO Propaganda de promoção de uma sociedade anônima para a criação de um parque no Jabaquara fala que, entre os planos dos organizadores, está a construção de um jardim zoológico no local.

 

http://acervo.estadao.com.br/publicados/1910/09/14/g/19100914-11598-nac-0007-999-7-not-kpwxsaa.jpg