TÍTULO | Jardim Zoologico |
AUTOR | Desconhecido |
DATA | 24 de fevereiro de 1919 |
LOCAL | Rio de Janeiro |
FONTE | O Estado de S.Paulo |
REPOSITÓRIO | |
DESCRIÇÃO |
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TÍTULO | Jardim Zoologico |
AUTOR | Desconhecido |
DATA | 24 de fevereiro de 1919 |
LOCAL | Rio de Janeiro |
FONTE | O Estado de S.Paulo |
REPOSITÓRIO | |
DESCRIÇÃO |
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TÍTULO | Queixas e Reclamações |
AUTOR | Desconhecido |
DATA | 26 de março de 1918 |
LOCAL | Bosque da Saúde, São Paulo |
FONTE | O Estado de S.Paulo |
REPOSITÓRIO | |
DESCRIÇÃO |
Carta do leitor na seção “Queixas e Reclamações” denuncia as péssimas condições do jardim zoológico do Bosque da Saúde, com animais passando fome e em situação de penúria: “Quanta miséria se vê ali, diz o missivista, com referencia aos pobres animaes! Mortos de fome, pessimamente alojados, e nas gaiolas uma agua transformada em outro liquido, verde e viscoso, que até não tem classificação.” |
TÍTULO | A Que Morreu de Amor |
AUTOR | Ilegível |
DATA | 4 de setembro de 1917 |
LOCAL | Desconhecido |
FONTE | O Estado de S.Paulo |
REPOSITÓRIO | |
DESCRIÇÃO |
Crônica de autoria desconhecida, já que a assinatura está ilegível. O texto conta a história de um homem que, percebendo a tristeza do seu chimpanzé de estimação (“que vivia em uma sociedade que não era sua e falava uma língua estrangeira”), resolveu adquirir uma chimpanzé fêmea para lhe fazer companhia (“como o Senhor criou Eva para distrair Adão”). Após três meses de felicidade (“conquanto improductiva”), o chimpanzé morre de pneumonia, sendo seguido, duas horas depois, por sua companheira, que sucumbe aparentemente de desgosto. A partir desse ponto, o autor começa a discutir se comportamento semelhante poderia ser observado entre seres humanos. Para aquele que escreve, a demonstração de sensibilidade é mais exacerbada em classes inferiores seguida por raças inferiores e animais, como em uma linha evolutiva. No entanto, a demonstração da sensibilidade não pode ser confundida com a presença de mais ou menos sensibilidade, mas sim do controle de sua expressão: “As manifestações de sensibilidade são mais demonstrativas nas classes inferiores e menos educadas, e essa demonstratividade cresce nas raças inferiores e finalmente nos animaies; o que não quer dizer que a sensibilidade real seja em proporção com a energia das manifestações. Uma camponesa faz alarido quando o filho parte para sentar praça na mais octaviana daspazes. Quando sucesso uma desgraça numa casa de gente humilde, as vizinhas todas fazem alarido individual e coletivo. Nada disto denota sensibilidade. É apenas falta de educação. A educação consiste em dominar os momentos reflexos, e é nos casos extremos substituída pela policia e pelas posturas municipais.” O autor procura médicos para perguntar sobre a possibilidade de uma mulher morrer de tristeza pela morte de seu marido, como ocorreu com a chimpanzé. Porém, eles desconhecem casos semelhantes em humanos. O autor então conclui dizendo que aquele era um caso legítimo de morte por amor e que, talvez, isso se dê também ao fato de que maridos chimpanzés tratam melhor suas esposas que os humanos, inspirando assim, maior paixão. O último parágrafo, que conclui o texto, não é possível ler. |
TÍTULO | Exposição Zoologica |
AUTOR | Desconhecido/Propaganda |
DATA | 8 de setembro de 1917 |
LOCAL | São Paulo |
FONTE | O Estado de S. Paulo |
REPOSITÓRIO | |
DESCRIÇÃO |
Propaganda de exposição zoológica ligada ao circo de Foureaux Manetti na avenida Rangel Pestana. Erico Veríssimo faz menção a este circo por, diferentemente dos “circos de cavalinhos” habituais, trazerem animais selvagens como atrações, como elefantes, tigres e hienas. O circo Foureaux Manetti, ao que tudo indica, tinha esse nome pela junção dos nomes de seus proprietários: |
TÍTULO | Os Macacos Insolados Os animaes são também atacados de insolação |
AUTOR | Desconhecido |
DATA | 3 de fevereiro de 1917 |
LOCAL | Rio de Janeiro, RJ |
FONTE | Correio Paulistano, O Estado de S.Paulo |
REPOSITÓRIO |
Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional [matéria do Correio Paulistano] |
DESCRIÇÃO |
Estadão, em uma página com inúmeras retrancas sobre o calor excepcional pelo qual passava o Rio de Janeiro, noticia que a macaca Lúcia havia sofrido insolação no zoológico. Notícia também foi dada pelo Correio Paulistano, que registrou: “Todos os animaes começaram a gritar. Os empregados suppozeram que se tratava das suas habituaes momices, mas verificou-se depois que era resultado da insolação de que foram atacado. Foi chamado o professor verterinario que os poz fóra de perigo.” |
O Estado de S.Paulo
Correio Paulistano
TÍTULO | O Jardim Zoologico do Rio: Augmento das colleccões do jardim zoológico do Rio – a relação dos novos animaes |
AUTOR | Desconhecido |
DATA | 4 de dezembro de 1916 |
LOCAL | Rio de Janeiro |
FONTE | “O Estado de S.Paulo” |
REPOSITÓRIO | |
DESCRIÇÃO | “O Estado de S.Paulo” reproduz relação informada pelo “Jornal do Commercio” com animais sob a posse do Jardim Zoológico do Rio de Janeiro, incluindo chimpanzés Lulú II e Lucia, que seriam “os predilectos das crianças e mesmo dos adultos que frequentam o Jardim”. |
TÍTULO | Jornaes do Rio – Jornal do Commercio |
AUTOR | Constâncio Alves |
DATA | 10 de agosto de 1916 |
LOCAL | Rio de Janeiro |
FONTE | O Estado de S. Paulo reproduzindo o Jornal do Commercio |
REPOSITÓRIO | |
DESCRIÇÃO | Artigo de autoria de Constâncio Alves discute a origem do jogo do bicho, em resposta à colocação de um congressista, Erico Coelho, de que a prática teria origem cambojiana. |
TÍTULO | Ataque de um elefante |
AUTOR | Desconhecido |
DATA | 19 de março de 1914 |
LOCAL | Rio de Janeiro |
FONTE | O Estado de S.Paulo |
REPOSITÓRIO | |
DESCRIÇÃO |
Reportagem relata, com detalhes brutais, a morte do jovem alemão Richard Nines pelo “elephante sábio” Tapsy no zoo do Rio de Janeiro. O evento é explicado por razões de mau humor, tanto do animal, quando do tratador. Sobre o evento ainda aparecerão outras versões, com a mudança de grafia dos nomes tanto do tratador (Richard Nives) e do elefante (Topsy). |
TÍTULO | O Jardim Zoologico do Rio |
AUTOR | Desconhecido |
DATA | 20 de setembro de 1913 |
LOCAL | Rio de Janeiro |
FONTE | O Estado de S. Paulo / Correio da Manhã |
REPOSITÓRIO | |
DESCRIÇÃO |
Em entrevista ao “Correio da Manhã”, Júlio Furtado, da Inspetoria de Mattas e Jardins da cidade do Rio de Janeiro, fala sobre os planos para o novo jardim zoológico da capital, visto sobretudo como uma “necessidade”. Dando previsão de dois anos para que as obras sejam concluídas, ele expõe as prioridades expositivas do empreendimento:
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TÍTULO | O Jardim Zoologico do Rio |
AUTOR | Desconhecido |
DATA | 16 de setembro de 1913 |
LOCAL | Rio de Janeiro |
FONTE | O Estado de S. Paulo |
REPOSITÓRIO | |
DESCRIÇÃO | Reportagem apresenta distribuição espacial planejada para o futuro zoológico do Rio de Janeiro, que teria sua pedra fundamental inaugurada pelo prefeito e general Bento Ribeiro no dia 20 de setembro de 1913. A área destinada ao parque ficava na Boa Vista, na antiga Quinta Imperial, e tinha cerca de 200 mil metros quadrados. |