DESCRIÇÃO |
J. O. Orlandi avalia obras didáticas, incluindo um jogo chamado “Zoo Fantastico”, onde as crianças podem montar animaizinhos com papel variando as partes do corpo (juntando cabeça de um animal, pata de outro etc). Curiosamente, o autor também critica o fato de o jogo usar a palavra “zoo”, não zoológico:
“O nome de ‘zoo’ lembra qualquer cousa estranha à língua nacional. É a abreviação com que se denominam os jardins zoológicos anglo-americanos e alemães. E de outras nacionalidades… por mero pedantismo. Não sabemos se a editora teve a intenção de chamar a esse brinquedo de jardim zoológico, mas o fato é que o monossílabo ressumbra a exotismo.”
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